HOMAR, Gaspar

“Nos últimos anos de sua vida, quando o Modernismo [Catalão] já era um movimento proscrito, Gaspar Homar lamentava sua falta de reconhecimento público. Até mesmo sua morte (…) passou completamente despercebida. (…) [N]ão encontramos sequer uma nota necrológica nos diários e revistas da época. (…) Josep Garrut e Enriqueta Ramon, sua filha, ainda se lembram das lamúrias do artista e de sua depressão por não ser compreendido. (…) Seu reconhecimento foi póstumo”.