Retrofuturismo
UFO
COOK, Peter
Studio 65
Studio Alchimia
Louis XIV
Superstudio
Archigram
Archizoom
Design Orgânico Contemporâneo
Moderne
Cubismo
Vkhutemas
Cradle to Cradle (C2C)
Neoclassicismo
Escola de Nancy
A Aliança Provincial das Indústrias de Arte (também conhecida como École de Nancy), sob a liderança de Émile Gallé, foi fundada em Nancy em 1901. Os artistas do grupo incluíam os irmãos Daum, Auguste Legras, Louis Majorelle, Victor Prouvé, Eugène Vallin, e d’Argental. Com a morte de Gallé, os irmãos Daum passaram a liderar o grupo.
Paris, Belle Époque
Steampunk
Suprematismo
Pós Industrialismo
Space Age
Glasgow Style
Neogótico
“ (…) A renúncia da ideia clássica de beleza como harmonia e equilíbrio engendra os fundamentos de uma estética do sentimento; da forma irregular, primitiva; de reminiscências de ruinas arquitetônicas e de efeitos insólitos e surpreendentes. (…) Para os artistas oitocentistas, o Medievo era sinônimo de sinceridade artística, de integridade espiritual e de honra cavalheiresca; em oposição aos excessos racionais do Iluminismo, da industrialização progressiva e da consequente temática social do realismo.”
Paling Stijl
Stile Liberty
Modernismo Catalão
“<i>Modernisme</i> ou Modernismo é frequentemente um termo enganoso pois, apesar do nome, não se refere ao Movimento Moderno mas a um movimento mais assemelhado ao <i>Art Nouveau</i> originado na Espanha, mais especificamente na Catalunha, aproximadamente entre 1880 e 1910. […] Ao mesmo tempo que abraçava o romantismo nacionalista do movimento de Artes e Ofícios, também vivenciava uma fé progressista na ciência e na tecnologia”.
Memphis
Desconstrutivismo
High Tech
Pós-Modernismo
California New Wave
ANTIDESIGN
Minimalismo
Hochschule für Gestaltung Ulm
Pop Art
Op Art
Modernismo Escandinavo
Estilo Contemporâneo
Escola Suíça
Design Orgânico
Estilo Internacional
Biomorfismo
Surrealismo
Racionalismo
Streamlining
Bauhaus Dessau
Construtivismo
Dadaísmo
De Stijl
Art Déco
Cubismo Tcheco
Vorticismo
Modernismo
Wiener Werkstätte
Deutscher Werkbund
Futurismo
Mission Style
O Movimento de <i>Arts & Crafts</i> [Artes e Ofícios] projetou sua influência nos Estados Unidos de duas maneiras. Primeiro, como uma força moral resultante dos escritos e das obras de [John] Ruskin, [William] Morris, [Charles Robert] Ashbee e de outros que defenderam os ideais de beleza e o renascimento da nobreza do artesanato. Segundo – como um estilo comercial -, forneceu exemplos de mobiliário, de trabalhos em metal e de outros artefatos que, ao lado do [livro] <i>Hints of Household Taste</i>, de [Charles] Eastlake, funcionaram como antídotos aos estilos revivalistas e aos ornamentos sofisticados que dominavam as fábricas de móveis e de utensílios domésticos americanas até a <i>Philadelphia Centennial</i> [Exposição Universal da Filadélfia realizada em 1876]”.
Secessão Vienense
Art Nouveau
Beaux-Arts
Jugendstil
Napoleão III
O estilo Napoleão III — também conhecido como Segundo Império — , se estende de 1852, ano do restabelecimento do Império, a 1870: data da derrota na batalha de Sedan, que marca o fim do regime imperial. (…)<br>
Inspira-se em períodos diferentes: particularmente nos estilos Gótico; Renascimento; Luís XIV, Luís XV e Luís XVI. Também toma emprestadas referências estrangeiras, notadamente os estilos Inglês, Chinês e Japonês. A concepção dos móveis comporta elementos variados em abundância, de modo que o mobiliário Napoleão III se mostra, às vezes, muito carregado. (…) <br>
O Gótico volta à moda com cadeiras de encostos cravejados com pináculos; o Renascimento com esfinges, quimeras ou cariátides; o estilo Luís XIV com móveis que imitam a técnica de marqueteria de Boulle; o estilo Luís XV com conchas, folhas de acanto e arabescos; e o estilo Luís XVI com padronagens gregas. (…) <br>
A concepção dos móveis também se inspira em estilos de outros países. O estilo Chippendale (cadeiras em acaju com encostos vazados) da Inglaterra. A criação de móveis em forma de pagodes ou com a utilização do bambu e da laca, como na China; ou mesmo tomando emprestado um universo aquático e floral, à imagem de obras japonesas.
Movimento Estético
Japonismo
“A palavra ‘Japonismo’ foi cunhada em 1872 pelo autor e colecionador francês, Philippe Burty, para “designar um novo campo de estudos relacionado à arte, à história e à etnografia inspirado pela arte japonesa”. Para os olhos saturados pelo Neoclassicismo e pelo renascimento Gótico, então em plena voga, a arte japonesa era muito mais do que uma mera novidade visual refrescante. Todavia, é enganoso usar a palavra ‘Japonismo’ como se tratasse apenas de um fenômeno francês”.
Arts & Crafts
O Movimento de Artes e Ofícios [Arts & Crafts] teve suas raízes nos anos finais da Grã- Bretanha do século XIX. Seus principais teóricos — homens como William Morris, C.R. Ashbee e W.R. Lethaby —, tiveram formação de arquitetos e trabalharam pela unidade das artes acreditando que todos os empreendimentos criativos tinham o mesmo valor. Não apenas desejavam reformar o design como também restabelecer a qualidade do próprio processo de trabalho. Com a divisão do trabalho, a Revolução Industrial desvalorizou o ofício de artífice (craftsman) transformando-o em uma mera peça na engrenagem de uma máquina. O objetivo do Movimento de Artes e Ofícios era, nesse sentido, o de reestabelecer a harmonia entre arquiteto, designer e artífice. Desejavam também restaurar a perícia na produção de artefatos de uso quotidiano de forma que fossem não apenas bem projetados como também tivessem preços acessíveis.”