SIME, Sidney Herbert
KING, Jessie M.
RICKETTS, Charles de Sousy
UTAMARO, Kitagawa
LUM, Bertha
BIGOT, Georges Ferdinand
HÖPPENER, Hugo
KLINGER, Julius
HOKUSAI, Katsushika
CLARKE, Harry
It is tempting to picture Nicola Gordon Bowe’s definitive study of Harry Clarke as the revelation of an ‘Undiscovered Artist’. The story of the capture of this mystical beast of the art world through the devoted scholarship of a raven-haired damsel would be a subject well suited to Clarke’s own style of febrile, fantastic illustration. <br>
In truth, talent is rarely ‘undiscovered’. Clarke was recognised by contemporary compatriots as a master of stained glass and an outstanding Symbolist illustrator. His work, however, has been overlooked by historians, as most attention to Ireland’s twentieth-century cultural renaissance has focused on its literary exponents. <br>
The very nature of stained glass and the difficulty of photographic reproduction has limited admirers of Clarke’s best work to those who have visited the architectural sites for which it was comissioned. Only in his book of illustrations was Clarke able to reach a broad audience, notably with two new editions of the works of Edgar Allan Poe which were international bestsellers”.<br>
<b>HUNTER-SIEBEL, Penelope</b>. [1989].<br>
<i>Foreword to Original Edition</i>. <i>in</i> <B>BOWE, Nicola Gordon</b>: <i>Harry Clarke: The Life & Work.</i>
RIQUER, Alexandre
“Desde pelo menos 1894 Alexandre de Riquer introduziu e praticou [na Catalunha] uma variante do Art Nouveau inspirada diretamente por fontes Britânicas – sobretudo (…) por William Morris, Burne-Jones e pelo legado que estes deixaram nas artes gráficas e decorativas. (…) [No entanto, a arte de Riquer] sofreu modificações estilísticas a partir de 1894. Ele passou a adotar uma mescla de Gótico com Japonismo também características do Art Nouveau. Utilizava linhas circundando superfícies chapadas e sutis harmonizações de cores que emprestavam às suas composições uma sensação antirrealista consoante com as temáticas simbolistas de sua imaginação”.
CHÉRET, Jules
MACDONALD, Frances
IMAGE, Selwyn
ROSSETTI, Dante Gabriel
CRANE, Walter
Todos enfatizavam a dignidade do trabalho e havia também aqueles que, como [Walter] Crane e [Charles Robert] Ashbee, invocavam o socialismo para elevar o trabalho à categoria de um predicado sobre o qual não apenas uma arte sadia e bela estava baseada mas também na qual se assentava uma sociedade mais saudável e plena”.
MCNAIR, James Herbert
BEARDSLEY, Aubrey
Parece existir em sua obra um espírito curioso, bizarro, que evoca o Japão, algo de sortilégio e de grotesco, tal como o sonho provocado pelo ópio”.
TOULOUSE-LAUTREC, Henri de
“A sensibilidade exasperada pelas cores contrastantes é uma das qualidades de seu “macabro” gênio. Nada o repele; pinta beleza e feiúra com soberba indiferença; pinta o vício e o vil, exóticas, atrozes e obscenas criaturas com a absoluta insolência e o máximo cinismo de um Diabo ou de um Deus que criaram em mútuo antagonismo o cruel e adorável mundo no qual vivemos. (…) Parte da técnica de Lautrec consiste não somente no seu modo original de observar a realidade, mas na sua maneira de ver as coisas: não em porções, não em sombras, mas em massas (…) Lautrec tinha uma paixão por cores brutais, em contrastes violentos e muitas vezes excessivos.”